Conversas ao lanche

Antro de divulgação de conversas tidas normalmente durante o lanche.

sexta-feira, outubro 31, 2003

Ó rama, ó que linda rama

Ontem ao jantar, não sei se foi por causa do Azeite Galo, lembrei-me desta música popular. Apercebi-me de imediato o porquê das músicas populares portuguesas não cativarem o pessoal jovem. As letras são muito enfadonhas!! Decidi aligeirar a letra, de forma a ser mais simples de decorar e gostar da música.

Ó rama, ó que linda rama,
Ó rama da pintelheira!
O teu par é o mais lindo
Que anda aqui na tomateira!

Que anda aqui na tomateira,
Aqui e em qualquer lugar,
Ó rama, que linda rama,
Ó rama do tomatal!

Eu gosto muito de ouvir
Foder a quem aprendeu.
Se houvera quem me ensinara,
Quem fodia era eu!

Não m'invejo de quem tem
Parelhas de cornos a montes;
Só m'invejo de quem lava a piça
Na água de todas as fontes.

Fui à fonte lavar os colhões,
Encontrei um ramo verde;
Quem o perdeu tinha amores,
Pode-mo chupar se tem sede.

Debaixo da oliveira
Não se pode pinar;
A folha é miudinha,
Não dá para o caralho limpar.

quinta-feira, outubro 30, 2003

Cagada em Stereo

Hoje, depois de almoço, diz aqui um colega de trabalho: "Vou fazer um bracinho!"
Coincidência das coincidências, eu também já tinha um cilindro de merda a forçar a fechadura do cú. Então, disse-lhe para se despachar para eu ir a seguir. Mas ele disse que eu podia ir, pois preferia ir à dos deficientes. Aqui, como se houvesse uma consulta psiquiátrica íamos todos parar ao Júlio de Matos, estamos habilitado a utilizar também essa casa de banho. Estavam reunidas todas as condições para fazermos uma cagada em stereo. Entre o WC dos homens e dos deficientes, há ainda uma outra para as mulheres. Mas como as paredes daquilo são daquelas pré-fabricadas, estavamos crentes que iríamos conseguir ouvir de uma para a outra.
Entretanto, aconteceu um imprevisto... tinha acabado o papel da casa de banho dos homens. Felizmente, tenho um ritual antes de cagar que me permitiu aperceber-me da falta de papel:
1- Forro o tampo da cagadeira, para não tocar directamente numa cena onde se sentaram cús peludos antes.
2- Mando um pedaço de papel para o centro aa sanita, a fim de evitar o salpicar da água para o rego aquando da queda do arpão.
3- Sento-me a segurar no mastro para ele não tocar à frente na loiça da sanita.
Ainda bem que faço isto religiosamente porque senão, ou tinha de limpar o cú ao caralho ou ficava com um emplastro de merda nas cuecas.
A única hipótese que tinha, era ir ao WC das mulheres buscar papel, pois na outra estava o meu colega a cagar. Quando estava a tirar o papel de lá, oiço o meu colega do outro lado: "Aí vai!", ainda gritei para ele esperar mas era tarde de mais, já se ouvia o torpedo a ser disparado para o fundo da sanita.
Foi uma pena, temos de fazer uma nova tentativa de cagar em stereo.

quarta-feira, outubro 29, 2003

A sauna

Um gajo aqui do trabalho, costuma ir não sei quantas vezes por semana ao ginásio.
Um dia destes ele tinha uma aula de Yoga e combinou encontrar-se com um amigo, mais ou menos à hora que acabaria a aula, na sauna. Quando acabou o Yoga, não lhe estava mesmo nada a apetecer ir à sauna. Decidiu então ir só lá espreitar para dizer ao amigo que afinal não ía. Lá foi ele à sauna, já só em cuecas, e espreitou pelo vidro a ver se o gajo estava lá. Entretanto viu-o lá dentro, começou a rir para ele e a fazer sinais como quem diz q ía ficar à espera no balneário. Vestiu-se, ainda demorou montes de tempo e como o colega nunca mais aparecia, decidiu voltar lá. Espreitou novamente, começou a sorrir para o amigo e o amigo a sorrir para ele, e gesticulou com a cabeça como quem diz: "Bora", voltando para o balneário. Mesmo assim ele nunca mais vinha e então decidiu telefonar-lhe: "Então pá? Onde é que estás?", ao que o outro lhe responde: "É pá, desculpa lá, mas ainda estou no trabalho!".
Conclusão, tinha andado ele em cuecas, a espreitar um gajo nú, a sorrirem um para o outro e afinal não era o amigo.
Tou a imaginar a cena vista pelo outro gajo. Estar numa sauna já é um bocado apaneleirado, pois o calor faz levantar o piçaralho e não há nada mais gay que levantá-lo onde estão só gajos nús, ou só com uma toalhinha à volta da cintura. Numa sauna mista ainda se compreendia, agora sauna só de gajos é assumidamente roto. Agora imaginem estar num espaço cheio de gajos nús e ainda aparecer um outro em cuecas a rir para ele e a chamá-lo para ir embora com ele.

terça-feira, outubro 28, 2003

Tamanho da pila portuguesa

Farto-me de receber por mail e ler em revistas, os mais variados estudos sobre o tamanho médio dos mastros divididos por país.
Num deles, efectuado no Brasil, eles gabavam-se de terem uns mangalhos em média 1 cm maior do que a média americana. Num outro estudo, diziam que a média caralhana portuguesa era 2 cms acima da média europeia. Parece que há estudos para todos os gostos.
Com a intenção de esclarecer de uma vez por todas esta dúvida, decidi juntar um grupo de pessoas com vista a fazer um inquérito telefónico. A consulta telefónica foi feita a 2834 portugueses, de todas as regiões do país inluindo regiões autónomas. A conclusão desta consulta, foi que não há dúvida nenhuma de que os portugueses têm as maiores pilas do Mundo.
Duvidam? Então apresento aqui os resultados da sondagem:

30 cms - 34%
Até ao joelho - 22%
Dá a volta ao pescoço - 20%
meio metro em água fria - 14%
é igual à dos pretos mas em branco - 6%
NS/NR - 4%

sexta-feira, outubro 24, 2003

Pesar antes e depois do jantar

Há uns anitos, quando ainda andava pelo Minho, eu e uns amigos fizemos uma jantarada em Braga perto do elevador do Bom Jesus. Fomos todos ter a casa de um amigo nosso para nos distribuirmos pelos carros e, enquanto estavamos lá em casa dele, alguém viu uma balança. Começou logo lá uma gaja a pesar-se e acabamos todos por nos pesar também.
Entretanto, lá fomos todos encher o bandulho. O restaurante só tinha 2 pratos: Bacalhau, e costeleta de novilho. Mas a comida era um luxo, e era cada dose que mais parecia uma gamela para dar comida aos animais. A acompanhar, um verde tintol em malgas e umas Super Bocks, isto sem contar com o pão, entradas, sobremesas, etc... Como diria um célebre arquitecto: "Ui ca bom!"
Ao regressar do jantar, fomos novamente para casa do nosso amigo beber umas Absoluts. Nisto, alguém se lembra: "Eia, vamo-nos pesar a ver quanto é que aumentamos!". Era incrível, mas quase toda a gente tinha aumentado mais de um quilo, chegando a haver lá uma bestinha que tinha aumentado mais de 2 quilos. Quando chegou a vez de me pesar... Surpresa das surpresas, tinha perdido meio quilo.
Explicação: Estava eu a comer valentemente, quando comecei a ficar muito cheio. Para conseguir arranjar espaço para tão delicioso pitéu, decidi ir despejar pela outra extremidade o que já cá não estava a fazer nada. Só que como já tinha comido muito, a pressão acumulada no olho do cú era tanta, que quando abri as comportas aquilo despejou que nem a barragem do Alqueva, não conseguindo eu repor a quantidade em falta.

quarta-feira, outubro 22, 2003

Vodafone

Hoje tive uma situação complicada na cagadeira. Sentia que tinha algo para trazer ao mundo mas não havia meio de saír. Não desisti, fui persistente e após grande esforço lá saíu qualquer coisa. Não podia deixar estar, sabendo que tinha qualquer coisa dentro do cú. Retenção anal das fezes é quase como levar na bufa, pois anda ali algo dentro do cú para trás e para a frente sem saír e um gajo arrisca-se a começar a gostar de ter algo na peida e ainda vira gay. Ao saír o pastel senti tipo uma bola, era duro o cabrão, arranhou-me o rego todo. Após caír na sanita, constatei que tinha o formato de uma lágrima. Era igualzinho ao símbolo da Vodafone, uma bola (que foi o que doeu a saír) com um carrapicho pequenino a terminar em bico. Virei-me para o gajo e perguntei: "How are you?" e puxei o autoclismo.

terça-feira, outubro 21, 2003

Em directo do WC

É verdade, estas novas tecnologias são um espectáculo. Aqui estou eu em directo, sentado no trono de porcelana, portátil ao colo, com uma placa wireless para não ter de andar com cabos espalhados pela casa. Há uns tempos atrás, quem diría que isto sería possível?
Isto é muito giro, mas já vejo duas desvantagens. A primeira, é que o portátil está a começar a aquecer. Com o calorzinho daqui a nada ainda fico de pau feito e catapulto-o para o chão. A segunda é que está a começar a vir um aroma a merda que não se pode...
Foda-se, acabei de encontrar outra desvantagem, estes cagalhões que fazem PLOC salpicam bastante água. Felizmente foi só para o olho zarolho, mas era chato se salpicasse para o portátil, o que era bem possível pois tenho de estar com as pernas meio abertas.
E agora uma quarta desvantagem, estou a ficar com o pé esquerdo dormente. Vou mas é limpar o cu e saír daqui.

segunda-feira, outubro 20, 2003

Elas maiores que eles

Hoje fiquei severamente preocupado. Descobri que não me posso baixar tranquilamente no local de trabalho, pois ainda me arrisco a levar no pacote.
Então não é que um gajo do trabalho, disse hoje ao lanche que não era capaz de andar com uma gaja maior do que ele?! Que lhe mete nojo!! Foda-se, NOJO?!?!?!?
É pá, uma coisa é um gajo ver uma gaja na rua com um gajo minorca e dizer: "Foda-se, uma febra daquelas com um minorca daqueles! De certeza que não tem pila para aquilo tudo!" Agora um gajo a falar de si próprio e dizer uma merda destas, de certeza que gosta de cagar para dentro.
Tou mesmo a imaginar a Sofia Aparício, que é mais alta do que ele, aparecer-lhe à frente toda nua, abrir as pernas e dizer: "Vem cá!", e ele a fugir: "Não, não, és maior do que eu, que nojo!!".

quinta-feira, outubro 16, 2003

Levanta-te e cospe

O canal 18 deve estar de rastos. Ninguém vê aquela merda de programas que eles passam durante o dia. Agora, ao codificarem os filmes de fodanga, concerteza que as audiências estão reduzidas a quase zero, a não ser que haja por aí muito pessoal com tv boxes desbloqueadas. Ou então, que existam muitos gajos que, tal como o gajo do "American Pie", consigam no meio da codificação decifrar ali alguma rata ou um par de mamas à conta dos quais consigam esgalhar o bicho.
O que eu proponho aqui é um programa para aumentar as audiências do canal 18. A SIC tem um programa com algum sucesso, que devem conhecer, chamado "Levanta-te e ri". O programa, consiste num caramelo qualquer ir para cima de um palco fazer stand-up comedy, cuja função é fazer rir o maior número de pessoas da plateia. A minha proposta de programa, de seu nome "Levanta-te e cospe", é um programa no qual vai um gajo para cima de um palco, à semelhança do programa da SIC, mas para fazer stand-up piça. Já de mastro no ar, o objectivo é acertar no maior número de pessoas da plateia no momento do esguicho.

quarta-feira, outubro 15, 2003

Na tropa

Um amigo meu foi militar durante vários anos em Santa Margarida.
Durante os vários anos que esteve por lá, foram-lhe aparecendo umas personagens jeitosas, entre as quais um gajo de famílias muito pobres de uma aldeia do interior do país, que esteve lá a fazer o serviço militar obrigatório. O gajo, como era muito pobre, preferia ficar lá todos os fins-de-semana do que ir a casa, pois ao menos ali tinha sempre comida, o que infelizmente em sua casa não acontecia.
Então, num dos fins-de-semana que ele lá ficou e em que esse meu amigo ficou também, à falta de cona, juntou-se o pessoal todo a ver um filme porno. Durante o visionamento do filme, o gajo desapareceu na direcção da cagadeira. Entre eles, comentaram que cada vez que viam filmes porno, o gajo desaparecia sempre a meio. Desconfiados que o gajo andava a esgalhar o pessegueiro, decidiram ir confirmar as suspeitas. Ao chegar à casa-de-banho, encontram gajo com o marcambúzio na mão, a dar com cabeça do bicho na parede. Admirados com a cena, perguntam ao puto: "Então pá, porque é que andas a dar com o caralho na parede?", ao que ele responde: "Já que não fode, há-de ficar moido na mesma!"

segunda-feira, outubro 13, 2003

Matrioskas

Um dia destes, fiz uma cagada mais engraçada que o normal. Primeiro, fiz um enorme torçolho que até me fez vir as lágrimas aos olhos. Sinceramente não consigo perceber como é que há quem goste de levar nos entrefolhos. A seguir, veio um outro bracinho bastante mais pequeno, e por aí fora... cada vez mais pequenos até chegar a um quinto, um cagalhoto que era tão pequeno e de textura ligeiramente pegajosa, que até tive de chocalhar a peida para o gajo caír. Ao acabar olhei para o fundo da sanita. Era um espectáculo digno de se ver. Pareciam mesmo matrioskas, aquelas bonecas russas que se encaixam uma dentro das outras. Infelizmente para o meu cu, não vinham encaixadas umas dentro das outras, o que me fez ter de cagar as 5. O que isto me fez crer, foi que o inventor das matrioskas era um gajo que fazia bonecos em madeira, e que um dia, após uma cagada semelhante a esta minha, pensou que tudo tería sido mais fácil se os cagalhões fossem ocos, de modo a permitir encaixar uns dentro dos outros de tamanho imediatamente acima, e logo se apressou a pôr a ideia em prática criando assim as matrioskas.

domingo, outubro 12, 2003

À atenção das gajas

"Antes de começar: Descontrai-te e demora o tempo que quiseres. Se estiveres tensa, os teus músculos contraem-se. Primeiro lê as instruções e depois coloca o folheto num local de leitura por forma a que fiques com as duas mãos livres. Lava as mãos. Em seguida, tenta encontrar posição mais confortável para ti: Senta-te na tampa da sanita com as pernas bem afastadas, ou dobra-te ligeiramente com os joelhos flectidos e bem afastados, ou mantém-te em pé com um pé sobre a tampa da sanita.
- Retira a película de protecção da base do instrumento, estica o cordao de remoção e verifica se está bem preso e desembaraçado. Segura bem o instrumento e pressiona a base com a ponta do indicador.
- Segura na base do instrumento com o dedo polegar e o indicador, mantendo o indicador na base do mesmo. Com a outra mão, afasta cuidadosamente os lábios da vagina.
- Descontrai-te e, com o indicador, empurra o instrumento com cuidado até onde puderes. Pressiona-o ligeiramente para a frente e para trás, na direcção da parte inferior das costas. Depois disso, o instrumento deve estar na posição correcta.
..."
Isto foi retirado das instruções de um Tampax, e onde escrevi instrumento deve ler-se tampão, mas foi para perceberem onde quero chegar...
Depois de lido isto, quero ver quem é a gaja que ainda tem a lata de dizer que nunca se masturbou.

sábado, outubro 11, 2003

Frases históricas

Ontem, em conversa com pessoal do trabalho que estudou na mesma universidade que eu, estivemos a recordar frases míticas criadas por um dos presentes e por outros colegas de "estudos", vai quase para uns 10 anos:
- Um bom cuzinho não tem sexo
- Por causa de uma má cara pode-se perder um bom cu
- Um gajo quer é vir-se
São frases que demonstram sapiência dos seus criadores e que devem ficar guardadas para a posteridade. Daí eu partilhá-las aqui com os leitores deste blog, para que um dia quando morrermos, sejam recordadas e repetidas pelas novas gerações.

quinta-feira, outubro 09, 2003

A canção do beijinho

Um dia destes, ouvi algures a "Canção do Beijinho" do Herman José e constatei um facto. A letra da música podia-se aplicar na perfeição ao broche. Por exemplo a "Canção do Bobozinho". Quem sabe se não seria essa a versão original e que entretanto foi "suavizada" para poder passar nas rádios. Ora vejam lá:

Ai rapariga, rapariga, rapariga,
Tu só dizes disparates, disparates, disparates,
E tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira,
Que para tirar tanta asneira não chegam cem alicates
Pois tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes,
Que isso de fazer um bobozinho já é um costume antigo,
Oh quem te disse, quem te disse, quem te disse,
Que lá por fazer um bobozinho tinhas que foder comigo.

-"Ai chega cá" -"Não vou"
-"Tu és tão linda" -"Pois sou"
-"Faz-me um bobozinho" -"Nem pó"

Interesseira, convencida, ignorante, foragida, sua burra,
És a miúda mais palerma, camelóide, que eu já vi,
Mas por que raio é que tu queres os bobozinhos só p'ra ti?

REFRÃO:
Ora faz cá um e a seguir faz outro
Depois faz mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto mais um bobozinho (bis)

quarta-feira, outubro 08, 2003

Por um triz

Muitas são as vezes que dizemos "foi por um triz", "foi por pouco" ou, como eu prefiro dizer, "foi por um pintelho".
Mas pouco e pintelho todos sabemos o significado das palavras, mas e triz o que é? Fui elucidado por um colega de trabalho quanto ao significado da palavra triz. Triz é pois, tal como polegada, pé, etc, uma medida de distância. Ora uma polegada por exemplo, todos sabemos que é a medida mais ou menos correspondente ao comprimento da 2ª falange do polegar, ou uma unidade de comprimento correspondente a 2,54cms. Mas e o triz?
Segundo reza a história da palavra triz, tudo começou com um gajo que queria encavar o mastro na peidola da mulher. Então, no dia seguinte, lamentando-se a um amigo, disse-lhe: "Ontem não fui ao cu à minha mulher por um triz". Assim sendo, um triz é então a distância correspondente à distância entre a cona e o buraco do cu.

terça-feira, outubro 07, 2003

Darwin Awards

Não sei se já ouviram de falar nos Darwin Awards.
Os Darwin Awards consistem em premiar todos os anos as mortes mais estúpidas. Mas o que me traz aqui a falar dos Darwin Awards, é ainda o meu estado de putrefacção de anteontem. Lembrei-me de procurar nos arquivos dos Darwin Awards, e encontrei o que procurava. Esta história prova que eu ontem, se tivesse dormido num quarto sem qualquer arejamento, provavelmente não estaria aqui a escrever agora...
A história a que me refiro tem o título "The Last Supper", e foi o vencedor da Edição de 1993 dos Darwin Awards.
Vou aqui fazer uma pequena tradução livre no início da história, que se tiverem paciência aconselho a ler por completo:

O que se passou, foi que uma alimentação literalmente de merda e um quarto completamente fechado, foram os motivos que levaram um gajo a ter sido morto pelos seus próprios gases. Não foram encontrados nenhumas marcas no corpo do indivíduo, mas uma autópsia revelou a presença de grandes quantidades de gás metano dissolvidas no seu sangue.
A dieta do bicho, consistia especialmente em feijões e couves, a combinação perfeita para produzir um severo ataque de gases. Ao que parece, o homem morreu durante a noite por inspirar a núvem peidófila que pairava sobre a sua cama.
Se a janela tivesse aberta, a flatulência provavelmente não teria sido fatal, mas o homem estava fechado num quarto quase sem ar. Ele era um homem gordo, com uma capacidade ilimitada de criar gás mortífero.

... Ainda bem que tenho sempre a porta do quarto aberta.

segunda-feira, outubro 06, 2003

Gotas nasais

Não sei que raio eu comi ontem, que cada peido que dava inutilizava o compartimento da casa onde me encontrava. Isto após já ter também inutilizado o carro até chegar a casa. Aquela merda cheirava tão mal, que me fez lembrar o aroma de uma ETAR, da fábrica de papel em Cacia, ou mesmo daquele fedor na Auto-estrada A3, perto da área de serviço de Santo Tirso. Mas cada vez que me peidava, constatava que o cheiro dos meus peidos conseguia ser ainda pior que qualquer uma destas 3 que falei, isto se não era pior que as 3 juntas.
Quando me decidi a deitar, mal me tapei, soltei mais uma morteirada debaixo dos cobertores, e nem sequer foi possível abafar o cheiro por baixo das mantas, pois aquilo espalhava-se por todo o lado. Temi pela minha vida, pois se o George W. Bush soubesse disto, poderia bombardear a minha casa por posse de armas químicas de destruição em massa. Felizmente para mim tenho problemas respiratórios, e quando me deito fico com as narinas entupidas quase por completo. Então tinha um dilema. Ou punha gotas nasais para desentupir o nariz e ía começar a sentir ainda mais aquele cheiro nauseabundo, ou deixava-me estar assim e tería dificuldades em adormecer. Pedi então o conselho da minha mulher. Ela, para mal dos seus pecados, não tem problemas respiratórios, pelo que sentia a 100% aquele fedor e logo disse para eu não pôr as gotas porque o sofrimento era muito. Mas quando eu lhe disse que sem desentupir o nariz não conseguia adormecer ela logo me perguntou: "Se não adormeceres quer dizer q vais ficar acordado mais tempo e vais continuar a dar peidos?", ao que eu respondo, "Sim". Sem hesitar um segundo ela logo me disse, "Põe as gotas".

sexta-feira, outubro 03, 2003

Cocas

Há já alguns anos que me ligo regularmente ao que é agora o mais antigo ambiente virtual baseado em texto em funcionamento em Portugal, o MOOsaico.
Aquilo tem lá uns fóruns, um dos quais chamados "Jokes", para o qual uma vez mandei a seguinte anedota:

P: Qual é coisa que é ela, que é verde e cheira a cona de porca?
R: A mão do Cocas.


Mais bonita do que a anedota, foi a mensagem que tinha no "atendedor de chamadas" no dia seguinte, e que ainda hoje a guardo como recordação:

Message from Antares at Fri Dec 19 16:21:33 1997 WET:
He pages, "quem é o Cocas?"

Vodka Melão

Estava a falar com um amigo sobre o seguinte estudo, feito com mulheres americanas, que mostra como as bebidas que elas escolhem tem influência nas chances de a noite terminar em sexo.



Embora em primeiro lugar esteja a Tequilha, ele diz que prefere a vodka, de preferência vodka melão, fazendo até uma rima:

Vodka melão
Sabe a Rebuçado
E quando deres por ela
Já estás com ele entalado

quinta-feira, outubro 02, 2003

Rodí­zio de Massas

Acabei mesmo agora de almoçar.
Um rodízio de massas num shopping novo que abriu em Linda-a-Velha. Foda-se, que comi que nem um porco. Agora não ando, rebolo.
Mas ultimamente, não tenho cagado nada de jeito. Tenho cagado de 2 em 2 dias, e é uma sorte. Deve ter sido da água do Algarve, não que a tenha bebido, mas ao fazer a comida com aquela água um gajo fica alterado. Mas agora sim, tenho esperança. Com uma barrigada destas antevejo uma cagada divina. Um cagalhão robusto de tal forma que ao caír na água faz PLOC, salpicando as nalgas, acabando por o refrescar após dolorosa passagem do troço. Seguidamente, vem uma rajada valente, daquelas pintar o fundo do trono de porcelana à pistola. Se a quantidade de merda for proporcional à quantidade de comida que comi, vai formar uma pirâmide tão grande, que a ponta me vai tocar o olho do cú.
É uma pena um gajo não ter forma de vender a merda, pois com o que costumo cagar acho que enriquecia depressa.