A canção do beijinho
Um dia destes, ouvi algures a "Canção do Beijinho" do Herman José e constatei um facto. A letra da música podia-se aplicar na perfeição ao broche. Por exemplo a "Canção do Bobozinho". Quem sabe se não seria essa a versão original e que entretanto foi "suavizada" para poder passar nas rádios. Ora vejam lá:
Ai rapariga, rapariga, rapariga,
Tu só dizes disparates, disparates, disparates,
E tanta asneira, tanta asneira, tanta asneira,
Que para tirar tanta asneira não chegam cem alicates
Pois tu não sabes, tu não sabes, tu não sabes,
Que isso de fazer um bobozinho já é um costume antigo,
Oh quem te disse, quem te disse, quem te disse,
Que lá por fazer um bobozinho tinhas que foder comigo.
-"Ai chega cá" -"Não vou"
-"Tu és tão linda" -"Pois sou"
-"Faz-me um bobozinho" -"Nem pó"
Interesseira, convencida, ignorante, foragida, sua burra,
És a miúda mais palerma, camelóide, que eu já vi,
Mas por que raio é que tu queres os bobozinhos só p'ra ti?
REFRÃO:
Ora faz cá um e a seguir faz outro
Depois faz mais um que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto mais um bobozinho (bis)
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