Conversas ao lanche

Antro de divulgação de conversas tidas normalmente durante o lanche.

terça-feira, janeiro 20, 2004

O jogo da bolacha

Um colega alentejano, contou-nos num destes lanches, que haviam uns amigos dele que faziam um jogo denominado "Jogo da bolacha".
Então o jogo funcionava da seguinte forma:
Primeiro pegavam numa bolacha. Punham-se todos à volta da bolacha, sacavam o mastro para fora e vai de espancar o macaco. Conforme se vinham, íam deitando o leite tomatal para cima da bolacha. O último a vir-se tinha que comer a bolacha.
Ora meus amigos... como é habitual, estas histórias passam-se sempre com um amigo ou um conhecido. As histórias boas são sempre com a pessoa que a conta, as más são sempre com os outros.
O que é certo é que o gajo que contou a história está bem gordinho. Cá para mim era sempre o último e teve que comer muitas bolachinhas. E como a esporranga é rica em glucose...

quinta-feira, janeiro 15, 2004

Abanar mais que três vezes

Esta tarde, durante o lanche, estava um gajo a contar uma cena que lhe aconteceu.
Foi mijar ao WC do Atrium Saldanha e o WC era daqueles apertadinhos, em que um gajo quando estão 2 gajos a mijar estão muito próximo do gajo do lado. Como se não bastasse, enquanto ele estava a mijar, chega lá outro gajo que esteve ali um minuto a abanar o nabo. Ele não sabe ao certo se estava a escamar o besugo ou só a sacudí-lo. Já se estava a passar, não fosse o outro gajo se atirar a ele. Mas lá bazou e o gajo não se meteu com ele.
Mesmo não sabendo se o outro estava a escamá-lo ou não, logo alguém relembrou que sacudir mais de três vezes já se considerava punheta, logo o gajo estava a esgalhar uma.
Mas e se o gajo tinha a doença de Parkinson? Também é punheta?
Imaginemos o Papa João Paulo II, segundo esta teoria, cada vez que vai mijar esgalha uma.
O que acham vocês?

terça-feira, janeiro 13, 2004

Robocop

Hoje, durante o lanche, estavamos a falar de prostituição masculina. Não de prostituição homossexual masculina, mas de gigolos.
Um colega do trabalho diz que adorava ser gigolo, ou então actor pornográfico. Mas se um dia decidisse pôr um anuncio no jornal para as mulheres que pudessem estar interessadas nos serviços dele, já tinha slogan:
"Robocop, pichota de máquina em corpo de homem"

sábado, janeiro 10, 2004

10 anos

Fez esta semana 10 anos o MOOsaico, o mais antigo ambiente virtual baseado em texto em funcionamento em Portugal. O que quer dizer que, daqui a 2 meses, faz 10 anos que ando nestas andanças da Internet, pois ligo-me lá desde Março de 1994.
Durante o dia de aniversário do MOOsaico recordamos algumas boas histórias passadas por lá. Uma das que mais me fizeram rir, ocorreu precisamente em 1994.
Nessa altura, costumavam andar por lá umas gajas de Richmond (California). Era vê-las aparecer ao final da tarde e lá estavam os abutres todos ligados à espera. Uma vez, uma delas perguntou como se dizia kiss em português. Logo alguém se aprontou a dizer que se dizia PEIDO. A partir daí, todos os dias nos cumprimentos e despedidas, era peido para aqui, peido para ali, e foram umas semanas de gozo. Até que, certo dia, um gajo recém chegado à coMOOnidade, começou a falar com as raparigas de Richmond e foi brindado com um peido de despedida. Ele, muito admirado com a situação, perguntou-lhes se sabiam o que queria dizer aquilo, ao que elas responderam que queria dizer kiss. E responde ele com esta frase histórica:
"No, peido is not a kiss. Peido is the wind that comes from the ass!"

terça-feira, janeiro 06, 2004

Mais leve ou mais pesado?

Ando com uma dúvida existencial. Será que um marzápio teso pesa mais, ou menos, do que um murcho?
À primeira vista, tendo em conta o comprimento, diâmetro, robustez, etc, tudo leva a querer que um vergalho em estado erecto deve pesar mais.
Por outro lado, se é mais pesado quando a tusa está presente, porque raio se levanta? Quanto mais pesado, mais deveria ir para baixo.
Na volta isto é como os balões que se dão aos putos. Quando se enchem de gás, flutuam. No entanto, no dia seguinte, já eles estão caí­dos no chão pois vão indo abaixo durante a noite. Com a piça é a mesma coisa, quando um gajo fica de pau feito, aquilo sobe como um balão. Após a esguichadela, ele aos poucos vai baixando até que finalmente vai abaixo.
Se esta teoria estiver correcta, um mangalho teso é no fundo um mangalho cheio de gás.
Se for gás poderá ser hélio ou hidrogénio, por exemplo.
Se for hidrogénio é um perigo, porque é combustível, e com a fricção do acto fodangal pode atingir temperaturas muito altas e entrar em combustão.
Se isso acontecer durante sexo anal, ainda pode pegar fogo a uma bolsa de gás metano no interior do intestino!!
Por isso é que não se deve levar no cu...

sexta-feira, janeiro 02, 2004

Cagada Festiva

Este post era para ter vindo ontem, mas a merda da PT tinha o ADSL fodido na minha zona.
Se pelo título estão a pensar que passei o ano a cagar, estão enganados. Embora deva confessar que, há uns 4 anos atrás, isso esteve quase para me acontecer, mas consegui acabar de limpar o cu às 23:58.
Mas vamos ao que me trouxe a escrever...
Na passagem de ano, ou noutro tipo de festividades, é habitual abrir uma garrafa de champanhe ou espumante. Há quem goste de agitar a garrafa antes de abrir, o que faz com que fique com grande pressão (a qual é aguentada pela rolha) até que, quando a rolha finalmente salta, o espumante esguicha cá para fora com toda a pujança escorrendo pela garrafa a baixo.
A cagada que vos relato hoje, que ocorreu no primeiro dia do ano, foi em tudo semelhante ao abrir de uma garrafa de champanhe. Primeiro tinha uma bola dura, que até arranhou as bordas do cu. Tal como uma rolha, estava a aguentar toda a pressão da merda líquida, devido aos excessos, que a estava a pressionar para fora. Quando finalmente a "rolha" saltou, veio um aguaceiro de merda disparado, pintanto todo o interior da sanita qual Picasso a pintar uma tela.
Creio que foi uma boa maneira de entrar em 2004.
Bom Ano, e Boas Cagadas