O roto-mor
Esta manhã, ao ouvir o Bolas com Creme, ouvi o gajo ler este artigo do CM.
Resumidamente, estava um gajo a dormir em casa do sofá de uns amigos e a dona da casa chegou lá e fez uma mamada ao gajo. Grande sorte que o gajo teve, devem estar vocês a pensar... o pior é que o gajo não gostou, fez queixa da gaja em tribunal e saiu agora a condenação dela.
Peço a especial atenção para este parágrafo:
A vítima, porém, rejeitou essa versão. Não queria ver-se naquela situação, que, aliás, o afectou muito. A insónia tem sido, desde então, sua companheira, já não consegue encontrar prazer no sexo e, pior, perdeu a confiança nos amigos.
É pá, lá que este paneleirão goste de atracar de popa, cada um faz do cu o que quer. Agora meter a gaja em tribunal?! O que este roto fez, foi abrir um precedente gravíssimo. Se já assim, algumas gajas ainda se fazem esquisitas quanto a abocanhar o nabo, imaginem se ainda ficarem com medo de ir presas. Isto vai causar grande inibição nas gajas e reduzir drasticamente o número de mamadas recebidas per capita.
Acho que deviam ser tomadas 3 medidas urgentes:
- Obrigá-lo a beber 5 litros de laxante, para ele aprender para que serve o cu;
- Arranjar asilo político à gaja, precisam-se voluntários para oferecer casa para ela ficar;
- Cortar a pila ao gajo, como só a usa para mijar está ali a mais, e dá-la de comer a animais com fome.