Carta ao Pipi
Hoje mandei um mail a este roto, a propósito de um nome que ele dá ao vergalho, que por acaso não utilizei na minha poesia, madeiro.
Antes que perguntem o porquê de chamar roto ao pipi, eu explico. Roto, porque quem edita um livro é roto.
Além disso, fez-me comprar o livro dele. Esse dinheiro dava-me para comprar 18 rolos de papel higiénico da Scottex, daqueles dos cãezinhos, enquanto o livro do gajo só tem 198 páginas. Assim, como limpava o cu às folhas do livro que ía lendo enquando largava o pastel, e uma vez que o papel daquilo era duro, não me deu para mais do que 32 cagadas.
Mas indo directo ao que interessa, o conteúdo do mail era então o seguinte:
Caro pipi,
Sempre achei deveras interessante um dos nomes que dás ao caralho: Madeiro
Ora não sei se sabes, mas há uma praia em Pipa no Brasil, chamada Praia do Madeiro, que curiosamente tem uma pousada de um português.
Ora o que eu penso é o seguinte: Será que o nome de Madeiro da praia, é inspirado no madeiro que um gajo fica, quando vê aquelas peidas das brasileiras, e só apetece encher-lhes as costas com golfadas de leitinho a 37 graus?
Por outro lado, com a cambada de rotos que há no Brasil, só devem ficar com o madeiro em brasa a ir à bufa uns aos outros...
Cumprimentos,
Ron Jeremy
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