História da Carochinha
Era uma vez uma carochinha, que andava a varrer a cozinha. Nisto, encontrou uma moeda no chão, ganha ainda da última vez que tinha feito uma mamada ao vizinho de cima. Com o dinheiro que encontrou, foi comprar um vestido de noiva. (n.r. Vê-se mesmo que isto é uma história para putos, pois só assim é possível uma merda de uma moeda dar para comprar um vestido de noiva. Só se passasse uma semana a vender o pito em Monsanto é que tinha dinheiro para comprar um vestido desses).
Pôs-se então à janela de casa à procura de marido para casar, gritando: "Quem quer casar com a carochinha, que tem a peida apertadinha?"
Nisto, aparece um elefante a dizer: "Quero eu! Quero eu!", ao que a carochinha responde: "Ouve lá, estás parvo ou fazes-te? Com um mangalho desses não vês que me rebentas toda? Vai mas é arranjar uma fêmea tipo Ciciolina, que tenha espaço para essa mangueira toda!"
Passado um bocado, aparece um cão: "Quero eu! Quero eu!", e diz-lhe a carochinha: "Oh atrasado, vai mas é às nalgas aos outros cães como costumas fazer. Não vês que eu sou uma carocha? Só a tua piça é do meu tamanho! Baza!"
Já estava ela a ficar desesperada e a pensar entreter-se com o cabo da vassoura, quando aparece um carocho, de seu nome João. Todo mirradinho da droga, só se viam os dois dentes incisivos de cima no meio daquilo tudo, tendo ganho por isso a alcunha de João Ratão. Diz-lhe a carochinha: "Oh João Ratão, és carocho, e todo corroído da droga essa pila deve estar toda mirradinha, deves-me conseguir encavar sem me rebentar toda, vamos casar.". E assim foi, marcaram o casamento, ela deu-lhe uma comidinha, pois todo o dinheiro que ele juntava era para a droga, então já não comia há uma semana.
Chegado ao dia do casamento, já estavam a chegar à igreja e diz a carochinha: "Foda-se! Esqueci-me das luvas. João, vais-me buscá-las a casa? É que com as luvas posso-te escamar o besugo sem sujar as mãos." e lá foi o João Ratão a casa da carochina buscar as luvas. Ao chegar lá, dá-lhe uma vontade de cagar desgraçada. Depois de tanto tempo sem comer, a comida tinha-lhe dado a volta à tripa. Cagou tão grosso, que lhe rebentou o cú todo, ficando com as hemorróidas em sangue vivo. Nisto teve uma ideia, como viu uma panela ao lume, lembrou-se de pôr o cu a apanhar os vapores da panela para ver se ficava melhor da bilha. Como carocho que era, ao sentar-se na berma da panela viu o lume do fogão e lembrou-se de fazer um caldinho para meter para a veia. Faz o caldinho, mete para a veia e com o estalo que aquilo lhe deu caíu de costas para dentro do panelão queimando o mastro e a tomateira toda.
A carochinha, já a apanhar uma seca descomunal na igreja, foi a casa ver o que se passava. Ao chegar lá, estava o João Ratão, ainda com a seringa metida na veia, com a tomateira toda carbonizada, caído dentro da panela já morto. E grita: "Ai meu rico João Ratão, queimou os tomates no caldeirão!"
E a partir daí, vendo que não tinha sorte na vida, decidiu desistir de pinar com outros animais, comprou um dildo e viveu feliz para sempre.
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